Violência financeira: um problema crescente para os maduros
A violência financeira contra a população madura tem se tornado um problema alarmante, especialmente no Brasil, onde o número de prateados cresce a cada ano. Esse tipo de abuso ocorre quando há exploração ou manipulação dos recursos financeiros dessas pessoas, comprometendo sua independência e segurança econômica. Compreender esse específico é essencial para combatê-lo.
De acordo com registros do Instituto de Segurança Pública (ISP), os casos de apropriação de rendimento de idosos passaram de 14 em 2022 para 18 em 2023. O número de extorsões praticadas contra os longevos passaram, no mesmo período, de 334 para 441, uma elevação de 32%.
O que é violência financeira?
A violência financeira é caracterizada por ações que visam prejudicar o maduro em termos de controle de seus bens, dinheiro ou direitos econômicos. Isso pode acontecer de várias formas, incluindo a apropriação indevida de aposentadorias, manipulação de documentos para transferir bens, ou mesmo pressões emocionais para obter vantagens financeiras. Na maioria dos casos, os perpetradores são pessoas próximas, como familiares ou cuidadores.
Consequências para os maduros
As consequências da violência financeira podem ser devastadoras. Além de enfrentar problemas como perda de patrimônio e independência econômica, o maduro pode desenvolver quadros de ansiedade, depressão e isolamento social. A situação se agrava quando o prateado, por vergonha ou medo de retaliação, não denuncia o abuso, perpetuando o ciclo de violência.
Como prevenir e combater a violência financeira
A conscientização sobre os direitos dos maduros é o primeiro passo para prevenir a violência financeira. Organizações e campanhas de apoio à população mais velha desempenham um papel fundamental, assim como a participação ativa das instituições financeiras na prestação de contas e transações bancárias. Além disso, cursos sobre educação financeira são essenciais, pois ajudam a capacitar os maduros a gerenciar melhor seus recursos e evitar armadilhas. Denunciar qualquer suspeita de exploração econômica também é crucial para combater esse problema.
A violência financeira contra maduros é uma violação dos direitos humanos e precisa ser enfrentada com ações concretas, incluindo políticas públicas adequadas, acredita a GRIZZ. É necessário promover a autonomia dessas pessoas, proteger seu patrimônio e garantir sua segurança emocional e econômica
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