O WhatsApp é um dos aplicativos mais usados no Brasil, inclusive pelos maduros, e tamanha audiência não poderia passar despercebida pelas mentes criminosas. Há muitos golpes tentados contra os 60+, alguns dos quais descritos a seguir:

1) Falso funcionário – Passando-se por funcionário de um banco, do INSS ou de algum órgão governamental, o criminoso contata seu alvo buscando extrair informações pessoais ou dinheiro dele. As desculpas mais comuns são a de atualização de dados, problema com os dados disponíveis ou prova de vida.

2) Falso motoboy – O golpista afirma ser funcionário do banco e diz à vítima que o cartão dela foi fraudado. Ele pede que a vítima corte o cartão exceto no local onde o chip está e avisa que um motoboy irá buscá-lo para fazer a substituição. Com o chip preservado, o criminoso pode usar o cartão normalmente.

3) Número trocado – O criminoso usa uma foto de parente ou amigo da vítima para passar-se por ele no WhatsApp e avisar que trocou de celular. Algum tempo depois, entra em contato novamente com a vítima para, por determinado motivo, pedir-lhe dinheiro.

Em essência, a maneira de escapar dos golpistas é desconfiar de todas as movimentações incomuns solicitadas por eles. Bancos e INSS não pedem senhas, acesso a links, número do cartão ou transferência de dinheiro. Se receber algum pedido para repassar dados pessoais ou transferir dinheiro, desligue e use outra linha telefônica para se comunicar com a pessoa ou instituição que supostamente está solicitando isso. A GRIZZ recomenda: toda atenção é pouca nesses casos.

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