Quem vai a uma lanchonete McDonald’s está habituado a encontrar muita gente nova no atendimento e na cozinha. Maduros por lá seriam quase uma impossibilidade. Não mais, se depender de Zelinda Francisca, de 66 anos, como conta o site Razões para Acreditar.

Moradora de Santo André (SP), Zelinda teve de se afastar do trabalho quando engravidou pela primeira vez. Em 2009, aos 53 anos e já com os filhos criados, ela tentou voltar a trabalhar, mas a idade já aparecia como um fator negativo na busca. Ela ouviu num ônibus que o McDonald’s procurava gente acima de 50 anos e resolveu arriscar. Foi até a lanchonete da rede mais próxima da sua casa e perguntou sobre uma vaga. Fez entrevista, foi aprovada e começou a trabalhar como atendente. Em pouco tempo, ela conquistou clientes e colegas com seu carisma, alegria interior e profissionalismo inquestionáveis.

Zelinda se encaixou à perfeição no programa Cooltura de Serviço, criado há 5 anos pela Arcos Dorados (franquia que cuida do McDonald’s no Brasil e em outros 19 países da América Latina e Caribe) com o objetivo de incentivar seus funcionários a serem quem são. A iniciativa está ligada diretamente à atuação da empresa em Diversidade & Inclusão, um dos pilares da estratégia de governança ambiental, social e corporativa da Arcos.

Não demorou muito para Zelinda ser promovida ao posto de treinadora. Ela segue feliz em seu trabalho. “Enquanto eu tiver saúde e a empresa me aceitar, vou continuar aqui trabalhando”, disse ela. A GRIZZ deseja vida longa e muito trabalho gratificante a Zelinda.

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