TORNAR A VIDA MADURA MAIS PRAZEROSA REQUER CORPO E MENTE ATIVOS
Vários estudos têm mostrado que o ócio absoluto é o que não se deve buscar na fase madura. O mais recente deles, liderado pela Universidade Flinders (Austrália) e publicado na The Journal of Gerontology B, traz um recado claro: essa etapa da vida pode ser bem rica e gratificante, sobretudo se houver envolvimento social e comunitário e significado para as atividades cotidianas.
Os pesquisadores estudaram a rotina diária de 73 adultos com média de 89 anos e avaliaram se aqueles com idade mais avançada relatavam emoções mais positivas nos momentos de suas atividades mais pessoalmente significativas. O estudo envolveu perguntas sobre diversos passatempos regulares, tais como:
1) Atividades sociais (encontrar amigos, conversar com a família, etc.);
2) Atividades físicas/saudáveis (caminhar, fazer jardinagem, exercícios físicos, etc.);
3) Gestão doméstica (fazer trabalho doméstico, cozinhar, fazer compras);
4) Atividades com foco cognitivo (palavras cruzadas, leitura, gestão de finanças, etc.)
5) Autocuidado (cuidados com o corpo, descanso/cochilo, alimentação, ir ao médico);
6) Atividades produtivas (ajudar os outros, voluntariado, etc.);
7) Lazer (ver TV, ouvir música, dançar, etc.).
Segundo Mary Luszcz, professora da Universidade Flinders e coautora do artigo, não importa o que as pessoas escolham: quaisquer dessas opções são válidas. “Os entrevistados expressaram uma forte conexão emocional com atividades que ainda lhes apresentam desafios alcançáveis”, disse. O leque é vasto, e as opções cabem a cada um, estimula a GRIZZ.
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