Pix: mudanças para 2023 têm foco em segurança e flexibilidade
Em 30 de novembro, o Pix – sistema de pagamento instantâneo brasileiro – bateu um novo recorde: nesse dia (em que se pagou a primeira parcela do 13º salário), 99,4 milhões de transações passaram pela ferramenta. Seu uso já está consagrado, mas ainda existem detalhes a aperfeiçoar em relação a segurança e flexibilidade. Foi nelas que o Banco Central mirou ao anunciar, um dia depois, mudanças válidas a partir de 2 de janeiro de 2023. Segundo o BC, as medidas vão facilitar o recebimento de recursos por correspondentes bancários, como já ocorre nas lotéricas, e viabilizar o pagamento de salários, aposentadorias e pensões pelo Tesouro Nacional por meio desse sistema.
Não haverá, por exemplo, limite de valor por transação – se, por exemplo, o usuário tem como limite no período diurno R$ 5 mil, pode transferir esse valor de uma vez só naquele turno. Os bancos passarão também a definir os limites de transações para usuários finais que sejam empresas.
Os limites para saque e troco em dinheiro por meio de Pix serão ampliados para R$ 3 mil no período diurno e R$ 1 mil no noturno (em vez de, respectivamente, R$ 500 no período diurno e R$ 100 no noturno). Segundo o BC, a alteração visa adequar os limites geralmente disponibilizados nos caixas eletrônicos para saques tradicionais.
Os bancos também poderão oferecer a customização do horário noturno para clientes que solicitarem um limite menor para suas transações. Ele poderá ser expandido para das 22h às 6h (o horário definido é das 20h às 6h).
São medidas que ampliam as opções da ferramenta. Usadas com a devida cautela, avalia a GRIZZ, certamente vão facilitar a vida dos maduros.
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