Depois de nove anos fechado e de uma grande reforma iniciada em 2019, o Museu do Ipiranga foi reaberto para o público em 8 de setembro, ainda nas comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil. O museu está bem mudado – para começar, duplicou de tamanho. Foram inauguradas 11 exposições permanentes (outra, temporária, deverá abrir em novembro) com um acervo ampliado em relação ao apresentado antes do fechamento.

As exposições permanentes estão divididas em dois eixos: Para Entender a Sociedade, com seis mostras sobre a sociedade brasileira e os vários processos históricos ligados à sua formação; e Para Entender o Museu, com cinco áreas dedicadas aos bastidores do museu.

São no total 3.700 itens, a maioria inédita. Desses, 353 receberam tratamento multissensorial, facilitando interações táteis e olfativas (há inclusive salas com cheiros), além de material em braile.

Tudo é interessante, e os visitantes podem abrir o passeio com o eixo Para Entender a Sociedade, que abriga, por exemplo, a exposição “Uma História do Brasil”, com as obras clássicas do Museu do Ipiranga, como Independência ou Morte, de Pedro Américo. “Passados Imaginários” apresenta retratos artísticos de diversos momentos da história do país, e “Territórios em Disputa” mostra, a partir da apresentação de livros, cartas e mapas dos séculos 16 e 17, como foram implementadas as noções de território no Brasil.

Para obter mais informações sobre o museu e suas exposições e agendar uma visita, acesse o site museudoipiranga.org.br. É um programa imperdível, garante a GRIZZ.

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