Otimismo, uma ferramenta para chegar à longevidade saudável

O otimismo já foi associado a benefícios na saúde em vários estudos, e o mais recente deles é uma ótima notícia em termos de longevidade: pesquisadores da Universidade Harvard (EUA) revelaram na revista Journal of the American Geriatrics Society que mulheres que relataram perspectivas positivas tinham propensão maior a viver além de 90 anos.
Em um estudo anterior, o grupo já determinara que o otimismo está ligado a uma vida útil mais longa e longevidade excepcional (definida como viver além de 85 anos). Para o estudo atual, os pesquisadores ampliaram o grupo de participantes de modo a incluir mulheres de todos os grupos raciais e étnicos. No total, foram analisados dados e respostas de 159.255 participantes da Women’s Health Initiative, que incluiu mulheres na pós-menopausa nos Estados Unidos.
Segundo os pesquisadores, as mulheres entre as 25% mais otimistas provavelmente teriam uma expectativa de vida 5,4% maior e uma probabilidade 10% maior de viver além de 90 anos do que as 25% menos otimistas. O percentual não se alterou em termos de raça e etnia, tampouco em relação a dados demográficos, condições crônicas e depressão.
Aspectos ligados ao estilo de vida, como exercícios regulares e alimentação saudável, responderam por menos de 25% da associação entre otimismo e expectativa de vida, o que indica que outros fatores estariam em jogo.
Os pesquisadores salientam que esses resultados sinalizam a importância de também pensarmos nos recursos positivos acessíveis a nós, como o otimismo, como instrumentos para beneficiar nossa saúde. A GRIZZ concorda plenamente com eles.
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