O retorno de um maduro Tom Cruise ao universo de ‘Top Gun’
Top Gun – Ases Indomáveis, de 1986, foi um dos filmes de ação que catapultaram a carreira do então jovem Tom Cruise, hoje um indiscutível superastro do cinema. Não deixa de surpreender uma sequência desse filme décadas após o original, mas ela veio e, 36 anos depois, o ator volta ao mesmo papel do piloto Pete “Maverick” Mitchell em Top Gun: Maverick. O prateado Cruise completou 60 anos em julho, e o filme não se esquiva da passagem do tempo: ela, a propósito, é fator importante no desenrolar da trama.
Relembrando o primeiro filme, Maverick é um piloto da Marinha cuja extrema ousadia no ar o faz andar sempre no fio da navalha com alguns superiores e companheiros. Com o passar dos anos, ele acumula condecorações, medalhas de combate e reconhecimento pelo número de aviões inimigos abatidos por décadas, mas não progrediu efetivamente na carreira: depois de vários episódios de insubmissão, é apenas um instrutor.
No entanto, seu colega Tom “Iceman” Kazansky (Val Kilmer), hoje almirante, considera que apenas o arrojado Maverick seria capaz de liderar uma nova geração de pilotos numa missão altamente desafiadora em território inimigo. Não é o que os alunos pensam inicialmente, com direito a várias tiradas relacionadas à idade do professor. Mas o tempo vem demonstrar que a abertura dos dois lados ao que cada um tem a oferecer aumenta muito a probabilidade de sucesso numa empreitada tão arriscada.
Quem gostou do primeiro filme certamente vai gostar deste, e Top Gun: Maverick, nos cinemas e em plataformas como Apple TV e Google Play Filmes e Vídeo, tem boas chances de angariar novos fãs, considera a GRIZZ.
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