Caminhos para uma boa convivência com o diabetes
O diabetes é uma doença traiçoeira – no mundo, essa enfermidade caracterizada pela produção insuficiente ou nula de insulina (hormônio envolvido na produção de energia pelo corpo) causou cerca de 6,7 milhões de mortes só em 2021. Entre outras complicações possíveis estão cegueira, problemas cardiovasculares e danos a vários órgãos. Mas quem se dispõe a adaptar-se a essa enfermidade pode conseguir uma boa qualidade de vida e manter distância de seus efeitos.
No caso dos maduros, o tipo mais comum de diabetes é o 2, que surge depois dos 40 anos e está ligado a hábitos como alimentação desbalanceada, sedentarismo e hipertensão. O diabetes do tipo 1 é identificado na infância ou adolescência e está associado a fatores genéticos.
O diagnóstico precoce do diabetes ajuda bem nesse sentido – estima-se que até 50% dos diabéticos desconhecem ter a doença. Isso ocorre porque ela se desenvolve silenciosamente, ou com sintomas que podem ser atribuídos a outras enfermidades. Portanto, é bem importante contar com uma retaguarda médica adequada nessa área.
A atividade física diária pode desempenhar um papel fundamental no controle da doença, oferecendo ao diabético do tipo 2 um melhor desempenho das funções da insulina no organismo, entre outros benefícios. Ela deve estar em consonância com uma alimentação balanceada, que evita produtos ricos em sódio, açúcares e gorduras saturadas e estimula a ingestão de carboidratos a partir de vegetais, frutas, legumes, grãos integrais e produtos lácteos. Seguir esse roteiro abre ótimas perspectivas para o dia a dia dos diabéticos, avalia a GRIZZ.
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