UM MUSEU INTEIRO PARA REVIVER FELLINI E SUA FANTÁSTICA OBRA
Aos poucos o mundo desperta do pesadelo da pandemia de covid-19, e brasileiros já totalmente vacinados poderão em breve viajar para países como Estados Unidos e Portugal, que já sinalizaram para essa liberação. Quando a Itália reabrir suas portas para nós, uma novidade certamente vai atrair a atenção dos maduros: o Museu Fellini, inaugurado em agosto em Rimini, balneário na costa do Mar Adriático onde o premiado diretor de cinema Federico Fellini nasceu.
Instalado em dois edifícios no centro histórico da cidade (no térreo de um deles funcionava o Cinema Fulgor, que Fellini frequentava em sua juventude), o museu é um projeto multimídia que leva a um mergulho no originalíssimo universo cinematográfico felliniano. Segundo Marco Bertozzi, professor de cinema da Universidade Iuav de Veneza que fez a curadoria do museu, ao lado da historiadora de arte Anna Villari, a proposta é permitir que o visitante se torne um “espectador engajado”.
Há uma sala dedicada a Giulietta Masina, esposa de Fellini e sua estrela em filmes vencedores do Oscar como Noites de Cabíria e A Estrada da Vida. Uma enorme escultura de pelúcia da atriz Anita Ekberg serve de apoio para quem quiser ver cenas de A Doce Vida. Instalações mostram as pessoas com quem o diretor trabalhou e os locais que ele retratou em seus filmes.
Uma abundância de fotos e clipes, painéis interativos e memorabilia (como partituras do maestro Nino Rota para filmes do diretor), além de uma reconstituição da biblioteca de Fellini, enriquecem a experiência dos visitantes. É um programa que promete, considera a GRIZZ.
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