THE VOICE+ EMOCIONA AO MOSTRAR QUE TALENTO NÃO TEM IDADE
Emoções à flor da pele. Vida à flor da pele. Superação à flor da pele. Desde as audições às cegas até a finalíssima que foi ao ar na tarde de ontem, o The Voice+ mostrou, desde 17 de janeiro, que talento não tem idade.
Mais que isso: demonstrou que os maduros quebram paradigmas. Afinal, quem diria que o vencedor seria Zé Alexandre (foto), 63, com uma voz potente e forte que brilhou principalmente ao cantar várias canções do pop rock mundial? E deixou para o último momento, a grande decisão de ontem, uma demonstração de sua versatilidade transitando entre uma apresentação originalíssima de “Pétala”, de Djavan, e uma vibrante interpretação de “Somebody To Love”, eternizada no Queen por Freddy Mercury.
Todo concurso tem um primeiro colocado, mas vencedores foram todos os que encararam o palco e, cada um a seu modo, fizeram jus à máxima do programa: sonhos não envelhecem. E expuseram também outras definições do ser maduro, como disse a semifinalista Claudya, de maneira simples, ao se despedir do The Voice+ e ressaltar o pique e a força de todos que participaram: os maduros são apenas jovens há mais tempo.
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