SOL E PELE: DESCOBERTA PODE AJUDAR A ATRASAR O ENVELHECIMENTO
As queimaduras solares são uma das principais causas do envelhecimento prematuro da pele e um fator de risco primário para o câncer de pele e outros problemas desse órgão associados ao avanço dos anos. O Brasil tem um interesse especial no tema: aqui, o câncer de pele responde por cerca de 33% dos diagnósticos dessa doença no país.
Vale lembrar ainda que, no caso dos 60+, a pele perde naturalmente a firmeza e a elasticidade. Mas uma descoberta publicada na revista Antioxidant and Redox Signaling pode começar a mudar esse quadro a nosso favor.
Os cientistas, das Universidades de Exeter (Reino Unido) e Mahidol (Tailândia), conseguiram retardar o envelhecimento da pele após ela ser exposta à luz ultravioleta do tipo UVA (a parte da luz solar natural que danifica a pele desprotegida e faz com que ela envelheça prematuramente). O segredo está no uso de compostos com duas novas moléculas que geram pequenas quantidades do gás sulfureto de hidrogênio.
Nos experimentos, feitos com pele humana e de camundongos, os compostos não protegeram a pele como os cremes solares tradicionais previnem as queimaduras solares. Em vez disso, eles penetraram na pele para corrigir como a produção e o uso de energia das células da pele haviam sido desativados pela exposição aos raios UVA. Isso evitou a ativação das enzimas que degradam a pele e o posterior dano ao órgão.
Os cientistas da Universidade de Exeter já trabalham em moléculas mais potentes, capazes de ampliar os benefícios obtidos. A GRIZZ está na torcida pelo êxito nas pesquisas.
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