SÍNDROME DE BURNOUT, O ESTRESSE INTENSO QUE INQUIETA OS MILLENIALS
A maioria dos prateados tem filhos millenials (entre 25 e 40 anos), boa parte dos quais encara no setor profissional um problema que vem ganhando cada vez mais destaque: a síndrome de burnout, ou estresse extremo.
Diferentemente dos pais, que em geral seguiam na profissão em busca de estabilidade até a aposentadoria, os millenials cresceram na expectativa de trabalhar em algo sintonizado com seus sonhos – aquele cargo que, de tão “legal”, até nos faz esquecer o tempo. O mercado, por seu lado, preparou-se para encaixar essa ideia em suas necessidades. Resultado: pessoas que trabalham além do horário regulamentar e, frequentemente, em funções que dão poucas perspectivas de realização profissional – com repercussões também na vida pessoal.
A jornalista norte-americana Anne Helen Petersen, millenial de 40 anos, escreveu um livro sobre o tema, Não Aguento Mais Não Aguentar Mais (Ed. Harper Collins), em que analisa a enrascada em que muitos de sua geração se meteram. “Uma lista de afazeres ambulante que só existe da cabeça para cima”, “uma pilha de brasas, queimando silenciosamente” são algumas das expressões que ouviu na preparação do livro.
É difícil curar a síndrome de burnout, mas Anne propõe que os millenials identifiquem o que está acontecendo e reflitam se não é hora de refazer seu curso profissional. “Às vezes acho que as pessoas nem esperam tanto da vida em termos de conquistas, sucesso e ter bens. Elas querem se sentir ok todos os dias”, diz ela. A GRIZZ recomenda aos prateados: é preciso conhecer melhor o tema para poder ajudar a geração mais nova.
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