Magic Johnson, sucesso no basquete e na luta contra a aids

Os fãs de basquete certamente se lembram do jogador espetacular que foi o norte-americano Earvin “Magic” Johnson Jr. (o “Magic” dá uma dimensão de sua qualidade). Hoje com 62 anos, Johnson foi cinco vezes campeão da NBA (a liga profissional de basquete dos EUA) com os Los Angeles Lakers, três vezes considerado o melhor jogador do campeonato e membro destacado do “Dream Team” que arrebatou a medalha de ouro para os Estados Unidos na Olimpíada de Barcelona. Mas encerrou a carreira clubística prematuramente em 1991, com apenas 32 anos, após descobrir num teste pré-campeonato que havia contraído o vírus HIV. A partir de então, ele tem dedicado boa parte de seu tempo a educar as pessoas sobre a aids, a doença provocada por esse vírus que enfraquece o sistema imunológico.
A vida e a carreira notáveis de Johnson renderam uma série documental em quatro episódios, They Call Me Magic, lançada em abril pela Apple TV+. Estão lá não apenas a faceta esportiva, mas também as causas defendidas por ele, sobretudo aquela envolvendo a aids.
Na época em que ele descobriu estar contaminado, a doença ainda era vista de forma bastante discriminatória e associada a uma vida sexual promíscua. Johnson resolveu então se tornar “o rosto da doença”, trabalhando com pessoas e grupos que atuam nessa área, por meio de sua fundação, para conscientizar mais as pessoas sobre o que é a aids, suas formas de contágio e como tratá-la.
Quem vê o ex-jogador hoje, forte e sorridente, não tem por que duvidar de que o tratamento funciona. É um belo exemplo que merece ser mais conhecido, recomenda a GRIZZ.
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