FEIRAS LIVRES, ESPAÇO DE LAZER, CONSUMO E RELACIONAMENTOS
Comprar alimentos no supermercado ou no sacolão pode até ser mais rápido e prático, mas fazer isso numa feira livre é algo positivamente diferenciado – em especial no caso dos maduros. A GRIZZ convida você a conhecer alguns dos aspectos marcantes dessa experiência, com base em um artigo do fisioterapeuta e doutor em Saúde Pública Alexandre da Silva para o canal Viva Bem, do UOL:
1) A interação com os comerciantes é mais rica e intensa – Em geral, os feirantes estão sempre dispostos a transformar o simples ato de vender em um momento de maior proximidade. Ele passa pela indicação dos melhores produtos, por alguns descontos, por um legítimo interesse do feirante quanto a quem está comprando dele. Não são raros os casos em que as relações estabelecidas nesses ambientes duram décadas.
2) Espaço de tolerância e solidariedade – Nesses lugares é comum deparar com prateados e prateadas puxando com dificuldade seus carrinhos de feira ou carregando suas sacolas. Alguns já têm dificuldades motoras, e às vezes ocorrem encontrões e atropelamentos de pés. Tudo bem: é sempre um ótimo exercício sentirmos empatia pelo próximo, que passa por uma situação talvez enfrentada por nós mesmos ou alguém conhecido no futuro.
3) Maduros têm espaço para trabalhar – A feira livre é um ambiente aberto não só para clientes prateados – maduros também encontram seu espaço para trabalhar, e um bom número deles, aliás, está chegando a esses lugares, buscando aumentar renda para o momento atual. Nesse espaço, ninguém vê a idade como obstáculo: todos podem atuar ali sem restrições.
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