Comece a pôr em prática sua capacidade de desapegar-se
O estilo ocidental de vida implica acúmulo de bens, algo que por si só já mereceria uma revisão. Mas em tempos em que o Dia da Sobrecarga da Terra (a data mundial que marca o momento em que a humanidade consumiu todos os recursos naturais que o planeta é capaz de renovar durante um ano) está retrocedendo cada vez mais – em 2021, por exemplo, caiu em 29 de julho –, é urgente perguntar-se: preciso mesmo de tudo aquilo que tenho em casa? Uma análise criteriosa vai mostrar que há muita coisa – roupas, livros, documentos, etc. – que poderia ser descartada.
A japonesa Marie Kondo se tornou guru lidando com esse tema, mas a arte de desapegar envolve, na verdade, dois fatores básicos: só os itens usados por você ou que têm valor afetivo merecem ser mantidos. Tudo que está fora dessa lista pode ser dado, vendido ou reciclado (ou ainda, se não houver outra opção, jogado fora).
Quer começar, mas não sabe por onde? Veja quatro perguntas básicas listadas por Mariza Tavares, do portal G1:
1) Com que frequência uso esse item, ou nem me dou conta de que existe?
2) Tem valor sentimental?
3) Ainda funciona ou tem alguma afinidade com meu estilo de vida?
4) Poderia se transformar num presente apreciado por um amigo ou parente?
A partir das respostas, mãos à obra. E, nos dias de hoje, contando com a ajuda da tecnologia: você poderá perceber que aquele livro de referência já está disponível na internet, ou que pode digitalizar imagens dos ingressos daqueles shows imperdíveis de anos atrás. Uma vez iniciado, o processo é constante. E vai tornar você mais leve inclusive existencialmente, avalia a GRIZZ.
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