COHOUSING É OPÇÃO DE MORADIA MAIS SOCIAL, ECONÔMICA E DIVERTIDA
Com o passar dos anos, um bom número de pessoas pode perder suas relações sociais e a consequência é o isolamento em um momento em que a convivência com outras pessoas, especialmente com os mesmos interesses, é fundamental. Uma tendência que busca corrigir isso é a moradia compartilhada (coliving ou cohousing) voltada apenas para as faixas etárias mais maduras.
Em geral são empreendimentos em que prateados moram em casas ou apartamentos vizinhos com serviços voltados para seu conforto e bem-estar, como os que envolvem saúde e alimentação. Há espaços comuns, que podem incluir lavanderias, refeitórios e bibliotecas, além de jardins e áreas de lazer.
Outra possibilidade nesse segmento são as repúblicas. A diferença é que, nesses casos, os maduros ocupam o mesmo domicílio, em vez de residências diferentes.
Dependendo do caso, os imóveis nesses empreendimentos podem ser adquiridos ou alugados. O valor varia de acordo sobretudo com os serviços oferecidos. Mas pode representar uma vantagem financeira em relação a outras alternativas disponíveis.
As moradias compartilhadas têm um efeito salutar em quem as ocupa. O contato com outras pessoas em condições parecidas ajuda a reduzir os índices de depressão e de outras doenças da maturidade.
A tendência não é exclusiva das classes mais abastadas: a Vila dos Idosos (foto), que a Prefeitura de São Paulo mantém no bairro do Pari, já recebeu 2 milhões de pessoas acima de 60 anos. O local possui elevadores, academia ao ar livre e segurança 24 horas. A tendência, como se nota, veio para ficar. Já a Vila ConViver, em criação por professores aposentados da Universidade de Campinas (Unicamp), é outro bom exemplo dessa onda.
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