Artistas prateados: ícones musicais continuam ativos mesmo após a maturidade
O artigo “Envelhecer na música: entre uma carreira longeva e a discriminação pela idade”, produzido pela União Brasileira de Compositores, explora o fenômeno dos artistas que continuam ativos e relevantes mesmo após atingirem a faixa de 70, 80 ou 90 anos.
Nomes como Gilberto Gil, Elba Ramalho, Simone, Djavan, Alcione, Maria Bethânia, Chico Buarque, Lia de Itamaracá, Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Ney Matogrosso e muitos outros permanecem ativos, gravando discos e fazendo turnês.
No exterior, lendas como Paul McCartney, Bruce Springsteen, Iggy Pop, Mick Jagger e Pete Townshend continuam a encher estádios com suas apresentações.
A discriminação por idade, conhecida como etarismo, é uma realidade enfrentada pela maioria da população prateada e os artistas não são exceção.
É comum desrespeitar ou até mesmo ignorar a trajetória desses músicos, cantores e compositores, mas abrir o coração e os ouvidos para esses talentos prateados sempre leva a grandes surpresas.
Muitos desses artistas continuam criando com paixão e e criatividade ainda maior, provando a capacidade de reinvenção dos longevos.
A GRIZZ acredita ser essencial reconhecer e valorizar a experiência acumulada por artistas maduros. A diversidade geracional enriquece a cena musical, e os artistas prateados têm muito a oferecer.
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