APP UNE GERAÇÕES DIFERENTES PARA ENSINAR TECNOLOGIA
Hoje em dia, é comum que os 60+ vez por outra não possam contar com familiares e amigos mais próximos para atividades cotidianas, como ir ao supermercado ou ao médico, passear, lidar com tecnologia moderna ou simplesmente fazer companhia durante algum tempo. Dependendo do caso, essas limitações podem derivar para a depressão e problemas mais sérios. Por outro lado, há pessoas de faixas etárias mais baixas que se dispõem a ajudar nesse sentido.
Juntar essas duas pontas em relações intergeracionais foi a ideia que deu origem ao site Mais Vívida (maisvivida.com.br). Ele foi criado em junho de 2019 por Viviane Palladino, Lilian Glaisse e Filipe Mori a partir das experiências que viveram com seus respectivos avós, os quais foram perdendo sua autonomia e independência e acabaram por partir cedo.
No desenho do Mais Vívida, que já cobre 35 cidades brasileiras, um grupo de universitários com idade entre 18 e 30 anos (os “Anjos”) é colocado em contato com os prateados requisitantes (os “Vívidos”) para as agendas solicitadas, presenciais ou à distância, relacionadas principalmente ao uso da tecnologia. A seleção dos Anjos é rigorosa, e envolve inclusive checagem de antecedentes criminais, teste de personalidade, entrevista e treinamento.
Segundo Viviane Palladino, CEO do Mais Vívida, o site se distingue dos negócios de cuidadores e serviços e produtos hospitalares, mais adequados a pessoas com pouca mobilidade física. “Uma pessoa acima de 65 anos tem muita vivência a compartilhar e muito ainda a viver”, afirma. Uma verdade incontestável a orientar uma iniciativa que tem tudo para dar certo, avalia a GRIZZ.
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