APARELHOS AUDITIVOS: EXPECTATIVA DE PREÇOS MAIS BAIXOS NO FUTURO
Problema comum à medida que a idade avança, a perda auditiva acometia 10,7 milhões de brasileiros em 2019, de acordo com um estudo do Instituto Locomotiva em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. Desse total, 2,3 milhões de pessoas apresentam deficiência severa.
Esse quadro pode ser ao menos amenizado com aparelhos auditivos, mas o custo de um par é salgado e, associado ao preço do dólar, pode ultrapassar facilmente R$ 20 mil. No entanto, uma novidade surgida nos Estados Unidos pode vir a baixar esses números no futuro.
A ideia, proposta pela FDA, a agência norte-americana que regula alimentos e remédios, é eliminar a necessidade de receitas para a compra desses aparelhos, algo por enquanto obrigatório por lá. Com isso, acreditam os reguladores, seria possível estimular a competição no mercado, o que levaria à desejada queda nos preços.
Segundo especialistas norte-americanos, a perda auditiva ainda é um nicho econômico inexplorado no país, onde 38 milhões de pessoas vivem com o problema. De olho nessa situação, alguns gigantes da tecnologia já arregaçam as mangas. A Bose, que vende equipamentos de áudio, desenvolveu um aparelho auditivo que planeja vender assim que a FDA tornar oficial a regra proposta. A Apple divulgou recentemente que estuda maneiras de usar AirPods para melhorar a audição.
Embora o ajuste de um aparelho auditivo ao seu usuário ainda seja parte fundamental da operação, a iniciativa da FDA pode ajudar a baixar preços nesse mercado. Uma ótima notícia, avalia a GRIZZ.
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