ANA FONTES, EXEMPLO PARA AS MULHERES QUE QUEREM EMPREENDER
Hoje com 55 anos, a publicitária Ana Fontes, filha de um modesto casal de alagoanos que migrou para Diadema (SP) nos anos 1970, penou bastante até se tornar uma executiva de marketing com bom salário, carro e plano de saúde oferecidos pela empresa. Mas tinha sua ascensão barrada por preconceito e misoginia. Decidiu sair para empreender e, após algumas iniciativas frustradas, fundou em 2010 o grande negócio da sua vida: a Rede Mulher Empreendedora (RME).
Esse espaço oferece, por meio de mentorias voluntárias, capacitação para empreendedoras das mais simples àquelas com faturamento milionário. Mais de 500 mil mulheres já foram capacitadas pela RME dessa forma.
A Rede funciona por meio de patrocínios e doações de grandes fundações nacionais e internacionais. Em 2017, ela criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora (Irme), seu braço social. O instituto atende mulheres em vulnerabilidade social, com ênfase em empreendedoras negras, transgênero, moradoras de comunidades ou com idade acima de 50 anos.
A RME conseguiu uma importância indiscutível. Apenas em 2020, ela captou mais de R$ 40 milhões com parceiros dedicados a promover iniciativas de geração de renda para mulheres.
Professora do programa Empreendedorismo em Ação, do Insper, e mentora e conselheira do programa 10.000 mulheres da FGV, Ana se orgulha do que tem feito: “Fico feliz de ter chegado até aqui com duas filhas, levando uma vida minimamente confortável e trabalhando para construir uma sociedade mais justa”. Um belíssimo exemplo de sucesso, aplaude a GRIZZ.
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