ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, GUARDIÃ DA LÍNGUA EM NOSSO PAÍS
Os imortais da Academia Brasileira de Letras são, no fim das contas, simples participantes daquele famoso chá da tarde? Fundada entre outros por Machado de Assis, nosso maior escritor, a ABL, sediada no Rio de Janeiro, vai muito além dessas reuniões. Ela cultiva a língua e a literatura do nosso país, e entre seus compromissos estão o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (acessível aqui na versão online) e o Dicionário da Língua Portuguesa (em preparação).
A pandemia paralisou as atividades normais da academia, que deverão retornar em 2022. Os planos incluem o Cine Academia Nelson Pereira dos Santos, visitas guiadas, o teatro educação e apresentações de música de câmara.
Nos últimos anos, a ABL tem atuado bastante na área social, levando livros a prisões, hospitais, lares de longa permanência, ribeirinhos e populações indígenas. Acordos com instituições congêneres no exterior e com a Marinha ajudam a fazer livros brasileiros chegarem a integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), proporcionando o acesso à língua e à cultura nacionais.
Muitos se perguntam como, em eleições recentes, a atriz Fernanda Montenegro, o cantor e compositor Gilberto Gil, o neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho e o economista Eduardo Gianetti da Fonseca foram escolhidos para a ABL. A GRIZZ explica: desde seu início, a academia definiu que seus ocupantes deveriam ser brasileiros ilustres em diversas áreas. Foram imortais da ABL o médico sanitarista Oswaldo Cruz, o aviador Santos Dumont e o cirurgião plástico Ivo Pitanguy, por exemplo.
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