A ciência confirma: fazer o bem é bom para a saúde
Já havia evidências de que quem pratica o altruísmo obtém benefícios que vão além da simples satisfação interior com seus atos, e uma pesquisa recente da Universidade Harvard, dos Estados Unidos, reforçou ainda mais a tese. O estudo mostrou de modo inequívoco a influência positiva de fazer o bem no corpo e na mente.
Os pesquisadores apresentaram a mais de 1.200 participantes, todos adultos, questões com respostas sim ou não a afirmações como “Uso meus pontos fortes para ajudar os outros”, “Estou disposto a enfrentar dificuldades para fazer o que é certo” e “Estou disposto a abrir mão da minha felicidade momentânea para colher bons frutos no futuro”. Nas respostas obtidas, eles aplicaram uma escala de zero (“Não tem nada a ver comigo”) a 10 (“Tem tudo a ver comigo”). Depois, compararam os resultados colhidos com o que ocorreu no período de um ano em relação a consultas, exames e tratamentos dessas pessoas.
Quem se encaixava no perfil mais próximo ao das respostas “10” tinha uma probabilidade até 50% menor de manifestar depressão. A pontuação maior também se mostrou ligada a risco menor de ter moléstias cardiovasculares e a outros benefícios nessa região. E fazer o bem sem esperar retribuição imediata se refletiu ainda em tendência menor de desenvolver ansiedade.
“Achei maravilhoso que quando sou um ser humano melhor posso contribuir para o melhor bem-estar dos outros, mas também, talvez, para mim”, disse Dorota Weziak-Bialowolska, coautora do estudo. A GRIZZ endossa a opinião e estimula seus leitores a encarar com carinho atitudes altruístas.
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